Em um vídeo postado nas redes sociais nesta terça-feira (11), o vereador Gelson Picoli (Avante) fez duras cobranças ao prefeito de Itanhém, Bentivi (PSB), sobre a situação precária do posto de saúde do distrito de Ibirajá, que enfrenta problemas no consultório odontológico e na farmácia.
Durante a gravação, Gelson visitou o consultório odontológico, que está inoperante devido a problemas técnicos na cadeira odontológica e em equipamentos como as canetas e a cuspideira, que não estão funcionando. O vereador ressaltou que o dentista está disponível para atender a população, mas não pode trabalhar devido à falta de manutenção dos equipamentos.
"Precisamos urgentemente de um técnico para consertar a cadeira e os equipamentos, para que o profissional possa fazer o seu trabalho e atender bem a nossa população", afirmou.
Além disso, o vereador mostrou a situação crítica da farmácia do posto de saúde, onde as prateleiras estão praticamente vazias.
"Não temos medicamentos. O que tem aqui é o mínimo, e essa realidade não foi passada no momento certo. O povo precisa urgentemente de remédios, e já estamos praticamente há três meses de gestão sem que isso seja resolvido", cobrou. Ele ainda destacou que, embora haja material de limpeza disponível, a falta de medicamentos é um problema grave que afeta diretamente a saúde da população.
O vereador fez um apelo ao prefeito Bentivi para que agilize as soluções.
"Prefeito Bentivi, vamos ver se agiliza o mais rápido possível, porque já estamos há quase três meses de gestão, e o povo não pode esperar. A doença não espera", enfatizou.
A situação de Ibirajá não é um cenário isolado. Outros distritos e localidades de Itanhém também enfrentam dificuldades semelhantes, com serviços essenciais paralisados ou funcionando de forma precária. A cobrança de Gelson Picoli ganhou repercussão nas redes sociais, onde moradores da região têm manifestado insatisfação com a lentidão na resolução desses problemas.
A gestão municipal não se pronunciou oficialmente sobre as críticas feitas pelo vereador. Enquanto isso, a população de Ibirajá e de outras localidades de Itanhém aguarda respostas concretas para que os serviços de saúde possam ser restabelecidos e os medicamentos essenciais sejam disponibilizados.
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