Há quem tente desmerecer a atuação de conterrâneos itanheenses só porque vivem há décadas nos Estados Unidos ou em países da Europa. Querem fazer crer que distância geográfica anula o direito de amar e contribuir com Itanhém. Que absurdo! Essa visão mesquinha ignora que o verdadeiro vínculo com a terra natal não se mede em quilômetros, mas em ações e coração.
Rogerão é a prova viva disso. Mesmo longe fisicamente, nunca virou as costas para sua gente. Participa ativamente da vida política, apoia causas sociais e estende a mão aos mais necessitados. Quem realmente conhece sua trajetória sabe que sua generosidade não tem fronteiras. Enquanto alguns criticam de longe — muitos deles sem nunca ter feito algo pela cidade —, Rogerão age. E quem recebe seu apoio sabe melhor do que ninguém o valor de suas ações sociais.
É curioso como certas pessoas, mesmo morando aqui, pouco fazem por Itanhém. Exploram o comércio, lucram, mas não retribuem. Algumas, pior ainda, só sabem sugar os recursos públicos, sem qualquer compromisso com a população, porincipalmente a parte mais vulnerável. Já outros, como Rogerão, mesmo do outro lado do Atlântico, mantêm viva a chama da solidariedade e do amor pela terra que os viu nascer.
Ser itanheense não é questão de CEP (ZIP Code, em inglês) mas de luta em defesa desta terra e de sua gente. É quem honra suas raízes, quem luta pelo desenvolvimento da cidade e quem se importa com seu povo — esteja no Brasil ou no exterior.
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