Magno Pinheiro, pré-candidato à Prefeitura de Itanhém, tem utilizado suas redes sociais para promover sua pré-campanha, destacando a construção da nova Praça da Liberdade como um feito da gestão de sua família. Segundo ele, a praça foi um presente da administração liderada por sua irmã, Zulma Pinheiro, e enfatiza o “carinho e zelo” com que a obra foi entregue à comunidade.
No entanto, essa narrativa é uma tentativa descarada de distorcer a verdade e enganar os eleitores. Embora seja verdade que a família Pinheiro esteja envolvida na política local e que Magno, sempre atrás da moita, tenha feito parte da administração de sua irmã, a realidade sobre a Praça da Liberdade é bem diferente da que ele tenta vender.
Magno Pinheiro omite intencionalmente um fato importante: a construção da nova Praça da Liberdade foi viabilizada através de um recurso proveniente do deputado Mário Negromonte, um político totalmente desvinculado da família Pinheiro. A verba foi alocada graças ao trabalho do ex-prefeito Milton Ferreira Guimarães, o Bentivi, um deputado com o qual Zulma Pinheiro e Magno Pinheiro não possuem qualquer ligação direta. É uma distorção inaceitável e uma tentativa de se apropriar dos méritos de outros para ganhos políticos pessoais.
Essa prática é um exemplo claro de como alguns políticos podem se aproveitar da falta de informação e da boa fé dos cidadãos para manipular a percepção pública e criar uma imagem que não corresponde à realidade. Em vez de reconhecer o verdadeiro responsável pelo financiamento da obra, Magno Pinheiro prefere fabricar uma narrativa conveniente para promover desonestamente o seu nome, desrespeitando a verdade e enganando os eleitores.
É importante que a população de Itanhém esteja atenta e não se deixe levar por discursos que distorcem a realidade. A verdadeira prestação de contas e o reconhecimento dos verdadeiros responsáveis são essenciais para uma política transparente e justa. Magno Pinheiro deveria focar em apresentar suas propostas reais e suas capacidades como gestor, em vez de tentar se apropriar de conquistas que não lhe pertencem.
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